Lápis sabor manjericão

Quem usa lápis sabe que depois de algum tempo de uso, eles ficam tão pequenos que mal dá para segurar. E muita gente não usa lápis justamente por isso. Para resolver esse problema de forma criativa e ainda dar uma forcinha pro meio ambiente foi desenvolvido um lápis comestível. Isso mesmo, você não leu errado: dá para comer mesmo.

Tudo começou em um curso de design de produtos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), no qual os alunos foram convidados a criar materiais para um escritório do futuro. Um grupo desenvolveu o Sprout, lápis que contém no lugar da borracha, uma cápsula com sementes das mais variadas: tomate, coentro, alecrim, margaridas e outros 18 tipos. 

Agora a empresa de tecnologia Democratech pretende lançá-lo no mercado assim que conseguir a verba necessária (o projeto está em um site de financiamento coletivo e você pode ajudar!). Como explica Mario Bollini, um de seus designers no vídeo abaixo, o lápis também é um estímulo para as novas gerações reciclarem. 

                           

Copo pra quê?

Três designers coreanos desenvolveram uma embalagem de café solúvel que mais parece um origami. Mas não é um origami qualquer: além de ser biodegradável, evita a produção do lixo gerado para um cafezinho normal (saquinho que vem com o café solúvel, copo plástico e mexedor de café).  

A marca recebeu o nome de Coffree, fazendo um trocadilho com a proposta de ser "livre" de lixo. Para tomar o café, é só destacar o lacre no topo da embalagem, que também mantém o típico cheiro e gostinho do café, desdobrar o copo e colocar adicionar água quente (na figura abaixo, um passo a passo). Assim, o lacre se torna o mexedor e o saquinho, o próprio copo. 

E uma ideia tão criativa, eu não poderia deixar de citar os nomes do inventores: Young-an Seok, Young-woo Choi e Se-ryung Nama (não achei fotos deles, uma pena!) 

Beyoncé esteve aqui

Em comemoração ao Dia Mundial Humanitário, celebrado ontem* (19/08), a cantora Beyoncé divulgou hoje o clipe da nova canção "I Was Here". Ele foi produzido em parceria com a Organização das Nações Unidas para o projeto que leva o mesmo nome da música. Nele, realizadores sociais de todo o mundo podem registrar boas ações feitas e compartilhar mensagens de apoio no site www.whd-iwashere.org

Beyoncé e BanKi-Moon, atual secretário-geral da ONU

O clipe foi gravado no plenário da sede da ONU, em Nova Iorque e enquanto Beyoncé canta, aparecem cenas reais de ajudas humanitárias realizadas em todo o mundo, em grandes tragédias recentes. Comovente pode ser, no mínimo, o adjetivo utilizado para descrever o clipe da música que tem trechos como: "Fiz meu melhor/ Trouxe alegria a alguém/ Deixei este mundo um pouco melhor"

"Todos nós vemos as manchetes e pensamos, 'O que posso fazer para realmente ajudar?'. O Dia Mundial Humanitário é uma oportunidade para todos nós trabalharmos juntos e fazermos a diferença. Este é o nosso momento de deixar nossas marcas no mundo e mostrar que estivemos aqui e que nos importamos."disse a cantora

* A data foi escolhida pois em 2003, nesse dia o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello foi assassinado em Bagdá. 

Infância reciclável

Estima-se que o Brasil tenha prejuízos de 8 milhões de reais por ano devido a falta de reciclagem no país e muitas vezes quando crianças, reciclamos coisas mesmo sem saber: o telefone feito de lata de achocolatado, o balanço feito de pneu e o papelão para brincar de casinha. E baseando-se nessas experiências da infância que a nova campanha da WWF foi criada. 

Composta por três peças que serão veiculadas na mídia impressa (abaixo), ela ressalta a importância da reciclagem e a coloca como algo natural, tendo como slogan "A gente nunca deveria parar de reciclar".

Muito gracinha essa campanha não? O filtro da foto remetendo ao passado, as crianças sorridentes, tudo lindo! Ah, ela foi feita pela agência 141 SohoSquare, unidade de São Paulo da internacional Grey141. 

Anéis criativos

Hoje acabam as Olimpíadas! E nesse clima de despedida o Acredite Também apresenta um trabalho superlegal: sabe aqueles cinco anéis olímpicos, que representam cada continente (Azul – Oceania/Preto – Europa / Vermelho – Américas /  Amarelo – África / Verde – Ásia)?

O diretor de criação da Agência Mother, Gustavo Sousa, criou um tumbrl no qual a cada dia de Olimpíada, os anéis tornavam-se um gráfico com dados sócio-econômicos de cada continente, evidenciando as diferenças existentes entre eles.

O tumbrl é o Oceaniaeuropeamericasafricaasia e traz os mais diversos dados: desde posse de arma até usuários do Facebook. E no vídeo abaixo, ele apresenta uma síntese de todos os dias! Além de criativo, instiga a reflexão, não acham?