Durante a guerra civil na Libéria, associou-se a outras liberianas - muçulmanas e cristãs - para criar um movimento de oração, que cresceu e culminou em uma greve de sexo, como forma de protesto à não-aceitação das mesmas como participantes na negociação de paz. Ainda nesse período, Leymah formou-se terapeuta e trabalhou com crianças-soldados. Mais tarde, escreveu sobre esse momento em sua biografia "Mighty Be Our Powers: How Sisterhood, Prayer, and Sex Changed a Nation at War" ("Poderosos sejam nossos poderes: como a comunidade de mulheres, a oração e o sexo mudaram uma nação em guerra")
Atualmente dirige a Rede Segurança e Paz - África, que assiste a Libéria, Costa do Marfim, Nigéria e Serra Leoa. Também é mestre em Transformação de Conflitos, pela Universidade de Menonita do Leste, na Vírginia. Tem seis filhos e mora em Acra, capital de Gana.